Tudo sobre Addera Max: conheça a nova versão do suplemento

21/07/2023

Três vezes mais rápido, efetivo e potente. Será que existe um suplemento de vitamina D que ofereça todos esses benefícios? Sim, Addera Max, a nova geração de produtos Addera, cumpre essa função e já está disponível no mercado.

Quer entender tudo sobre o suplemento alimentar da linha à base calcifediol, o primeiro metabólito ativo da vitamina D no corpo e o mais abundante no organismo?

Continue a leitura do artigo e entenda como o nutriente auxilia no funcionamento do sistema imune e muscular e na formação de ossos e dentes.

O que é Addera Max?

Addera Max é um suplemento alimentar em forma de cápsula à base de calcifediol (10 ug), que é um produto da vitamina D sintetizado no fígado por meio da ação da enzima 25-hidroxilase e, diferente do colecalciferol, é um metabólito mais biodisponível¹.

Essa propriedade faz com que o calcifediol — 25(OH)D ou calcidiol — seja absorvido mais facilmente no intestino, tenha mais potência terapêutica e modifique seus níveis séricos em menos tempo, permitindo um melhor controle terapêutico¹.

Grande parte das associações médicas e pesquisadores seguem o consenso de que níveis de calcifediol menores que 20 ng/mL representam deficiência de vitamina D, ao passo que entre 20 e 30 ng/mL está no nível de insuficiência do nutriente^{2 3}.

Esse referencial orienta os profissionais de saúde na hora de identificar os pacientes que precisam de reforço na alimentação, mudanças nos hábitos de vida e suplementação de vitamina D.

A síntese da vitamina D

Para entender o papel do suplemento, é importante saber um pouco mais sobre o processo de síntese da vitamina D.

Quando falamos do nutriente, automaticamente o relacionamos ao sol e essa é realmente a principal fonte. Estudos indicam que entre 90% e 95% da vitamina D circulante no corpo humano é produzida por meio da síntese cutânea, que começa com a exposição solar⁷.

O processo de sintetização começa quando os raios ultravioletas (UV) atingem a pele, desencadeando uma reação metabólica chamada de hidroxilação da provitamina D (7-dehidrocolesterol), cujo resultado é a pré-vitamina D (ergocalciferol ou vitamina D2)⁸.

Em algumas horas, com a ação térmica (exposição ao calor), a pré-vitamina D se transforma em colecalciferol (vitamina D3 ou 25(OH)D3). Por fim, essa versão do nutriente vai para o fígado por meio da corrente sanguínea, onde a enzima 25-hidroxilase age e sintetiza o calcifediol (calcidiol ou 25(OH)D)⁸.

Continuando o processo de síntese, o calcifediol sofre a ação da enzima 1-α-hidroxilase ao passar pelos rins, transformando-se em calcitriol ou 1,25(OH)2D.

Fonte: Vitamina D - Ações extraósseas e uso racional¹⁰.

Por ser o primeiro metabólito ativo da vitamina D, o calcifediol também é o mais abundante e sua meia-vida (tempo para os níveis reduzam pela metade) é de duas a três semanas⁹.

Em comparação, a meio-vida do colecalciferol varia entre um e dois dias, e a do calcitriol é a menor dos três, com apenas poucas horas (não ultrapassa 10 horas)⁹.

A maioria dos estudos avalia o nível de calcifediol presente na corrente sanguínea como referência para analisar contextos epidemiológicos, o resultado da suplementação da vitamina e seu impacto no desfecho de diversos tipos de tratamento. Então, quando pedimos o exame ver os níveis de vitamina D no sangue, estamos dosando o calcifediol.

Importância da atenção a deficiência de vitamina D

Um estudo brasileiro publicado no Journal of the Endocrine Society demonstrou que uma alta incidência de deficiência de vitamina D acontece entre pessoas saudáveis no Brasil durante o verão. O índice é semelhante ao de países europeus⁴.

A pesquisa relacionou as taxas de vitamina D ao estilo de vida, fatores sociodemográficos e medidas corporais de moradores de Salvador, Curitiba e São Paulo.

No grupo analisado, a taxa média geral de deficiência foi de 15,3% e a de insuficiência de 50,9%. Nos resultados por cidade, São Paulo teve o maior índice de deficiência e insuficiência (20,5% e 52,4%), seguido de Curitiba (12,7% e 52,1%) e Salvador (12,1% e 47,6%)⁴.

Fatores com índice de massa corporal (IMC) e latitude do local onde a pessoa reside foram categorizados como preditivos para deficiência de vitamina D. Já a cor da pele, o tempo de exposição solar e uso de suplemento dietético foram listados como protetores⁴.

Outro grupo com tendência a ter desníveis de vitamina D são as mulheres grávidas. Um estudo mostrou que:

• a deficiência de vitamina D em mulheres grávidas variou entre 0% e 27% e entre 0% e 47% nas não grávidas⁵;
• a insuficiência de vitamina D entre as mulheres grávidas aconteceu em 33,9% a 70,4% e entre 38,5% e 69,3% nas não grávidas⁵.

Um grande número de pessoas com deficiência/insuficiência de vitamina D torna-se um problema de saúde pública⁶.

Isso porque sem o nutriente, o índice de doenças como raquitismo e osteomalácia (amolecimento dos ossos) aumentam, assim como quadros de diminuição da força muscular em idosos, câimbras, maior risco de queda e problemas na resposta imune⁶.

Para que serve Addera Max?

Addera Max serve de auxílio para o funcionamento adequado do sistema imunológico e muscular e contribui para manutenção e formação de ossos e dentes rígidos e saudáveis. Além disso, como é uma fórmula rica em vitamina D, monitora mais de 200 genes do corpo humano.

Para entender como o calcifediol, presente em Addera Max, auxilia nas funções desses sistemas, explicamos cada processo. Confira!

Homeostase do sistema esquelético e metabolismo do cálcio

A homeostase é um processo cujo objetivo é garantir o equilíbrio interno, gerando estabilidade no organismo.

No sistema esquelético, essa atividade garante a remodelação óssea natural, fazendo com que osteoblastos, células ligadas a formação dos ossos, e osteoclastos, células relacionadas a reabsorção óssea, realizem suas funções.

O calcifediol, ao se converter em calcitriol, contribui com o processo de homeostase do cálcio, auxiliando na regulação dos genes que produzem osteoblastos e osteocalcina, que são importantes para as estruturas esqueléticas e para a saúde óssea em geral¹¹.

Um detalhe importante é que, além da dificuldade de absorver cálcio, o corpo humano perde cálcio diariamente¹⁰. Por isso, ele é um dos sais minerais mais importantes para que as estruturas rígidas (ossos e dentes) se mantenham fortes.

Para ficar com a saúde do sistema esquelético em dia, é necessário compensar os níveis de cálcio perdidos todos os dias, incluindo alimentos ricos no mineral na alimentação.

Mas não é só isso. Com níveis adequados de vitamina D, o organismo é capaz de absorver 40% mais cálcio, o que favorece a sustentação e a movimentação do corpo¹⁰.

Na infância, níveis de calcifediol menores que 12 ng/mL causam raquitismo (ossos fracos, frágeis e tortos). Na puberdade, idade adulta e na terceira idade, a deficiência desencadeia a osteomalácia (mineralização incompleta do osso)^{12 13}.

A falta em níveis moderados (12-20 ng/mL) interfere no equilíbrio das atividades osteoblástica e osteoclástica, aumentando a reabsorção e, consequentemente, a perda óssea^{12 13}.

Um agravante desses efeitos em pessoas acontece no hiperparatireoidismo secundário, que reduz os níveis séricos de cálcio e aumenta as chances de desenvolver osteoporose e sofrer fraturas por fragilidade óssea^{12 13}.

Sistema imunológico, inflamação e risco de infecções

No sistema imunológico, o calcifediol participa da produção das células de defesa, como os anticorpos, ajudando o corpo a se depender da ação de agentes estranhos e infecciosos¹⁰.

Com o suporte da vitamina D, macrófagos e monócitos, células de defesa do organismo, são ativadas. Os macrófagos produzem calcitriol em resposta à estimulação de receptores semelhantes, assim como acontece quando um agente infeccioso tenta atacar o corpo¹⁴.

Outra função do calcifediol é como anti-inflamatório e agente anti-infeccioso. Ele auxilia no processo de inibição de linfócitos B e a síntese de imunoglobulinas¹⁴.

Além disso, o calcifediol se associa aos receptores dos macrófagos e estimula a produção de peptídeos antimicrobianos (AMPs), como a defensina e a catelicidina, que têm efeitos antivirais, diminuindo o risco de infecções¹⁵.

As pessoas que precisam melhorar o desempenho dessas funções orgânicas e não estão com níveis adequados de vitamina D, podem utilizar Addera Max na estratégia de suplementação de vitaminas, seguindo a orientação do profissional de saúde que acompanha o quadro.

Leia também: Qual a função das vitaminas no organismo? E dos minerais?

Como tomar Addera Max?

A posologia recomendada é tomar um comprimido de Addera Max por dia, ingerindo-o com um pouco de água e, de preferência, após a refeição. Cada cápsula contém 10 mcg de calcifediol, o que equivale a 30 mcg de colecalciferol. Uma unidade do produto vem com 30 comprimidos.  

Um detalhe importante de destacar é que Addera Max é um suplemento alimentar e não um medicamento. Portanto, não é recomendado exceder a recomendação diária de consumo, seguindo o que está descrito na embalagem.

Quais os benefícios de Addera Max?

Os benefícios de Addera Max na suplementação de vitamina D com calcifediol são a absorção mais rápida do nutriente quando comparado ao colecalciferol, diminuição de riscos e mortalidade em quadros de infecção respiratória e melhora na força muscular e desempenho físico.

Entenda a seguir como o principal ativo de Addera Max proporciona esses benefícios:

Recuperação do nível sérico em menos tempo

O calcifediol presente na fórmula de Addera Max é absorvido mais rápido no intestino, pois é uma substância hidrofílica (absorvida pela água). Por outro lado, a absorção do colecalciferol é mais lenta, pois acontece pelo sistema linfático.

A vantagem é que esse processo permite que o calcifediol alcance níveis séricos maiores em menos tempo. Como não tem que passar por muitas etapas, a variação na quantidade absorvida também é menor^{1 16 17}.

Quando um paciente tem deficiência de vitamina D e precisa da suplementação, o uso do calcifediol ajuda a alcançar os objetivos do tratamento e recuperar os pacientes mais rápido, restabelecendo a saúde.

Um estudo com um grupo de mulheres na pós-menopausa e com deficiência do nutriente ministrou doses mensais de calcifediol ou colecalciferol.

No primeiro mês, as mulheres que tomaram calcifediol apresentaram média de nível sérico acima de 20 ng/mL, enquanto o grupo que usou colecalciferol se manteve abaixo de 20 ng/mL¹⁸.

Após quatro meses de avaliação, o percentual de mulheres que atingiram níveis acima de 30 ng/mL foi quatro vezes maior (35%) no grupo de calcifediol do que no grupo que recebeu colecalciferol (8%)¹⁸.

Aumento linear dos níveis de calcifediol

O aumento linear dos níveis de calcifediol com a suplementação é outro benefício do seu desempenho comparado ao colecalciferol.

Análises de casos de suplementação com colecalciferol a uma dose de 100 UI por dia estimam que o nível de calcifediol sobe de 0,7 a 1 ng/mL. Conforme os níveis de colecalciferol aumentam, a taxa de subida diminui, o que sugere a não linearidade¹⁹.

Depois, à medida que o nível de calcifediol aumenta, o de colecalciferol diminui, indicando que a absorção do segundo também não é linear¹⁹.

A linearidade do aumento dos níveis séricos na suplementação com calcifediol é vantajosa, pois permite criar um protocolo mais seguro e preciso para atingir o índice desejado, de acordo com a necessidade do paciente.

Essa característica foi comprovada em um ensaio clínico com um grupo de mulheres na menopausa que receberam suplemento de calcifediol diário por três meses²⁰.

Diminuição do risco e mortalidade nas infecções respiratórias 

Um estudo espanhol com pacientes internados com infecção pela COVID-19 analisou um grupo que, no início do período de internação, recebeu altas doses de calcifediol, reduzidas gradualmente ao longo de 28 dias.

Comparado ao grupo de controle que não recebeu a suplementação, a taxa de mortalidade foi de 5% versus 20%²¹.

Os dados do mesmo estudo embasaram outra pesquisa que observou que a porcentagem de pessoas com bons níveis de calcifediol que passaram para UTI foi de 2% contra 50% do grupo de controle que não recebeu a vitamina D²².

Leia mais >>> Vitamina D e COVID-19: o que realmente funciona?

Melhora na força muscular e no desempenho físico

A saúde muscular é importante para o desempenho de vários órgãos, como o coração e para a evolução do desempenho físico nos exercícios, por exemplo.

Um conjunto de ensaios clínicos feitos com suplementação de calcifediol avaliou sua ação na força muscular de preensão (movimento das mãos), força para estender a perna e velocidade de marcha.

A equipe verificou resultados positivos significativos na velocidade de marcha, na força do punho e na extensão das pernas em comparação com o resultado base inicial. A conclusão do estudo considerou a atuação do calcifediol positiva para todos os parâmetros analisados, com destaque para as atividades que exigiam força muscular²³.

Dessa forma, o calcifediol pode auxiliar no tratamento de quadros de fraqueza, em especial da sarcopenia.

Saiba mais sobre esse quadro no artigo >>> O que é sarcopenia: situação que atinge a população idosa.

Quando tomar Addera Max?

A suplementação com Addera Max pode começar se uma pessoa está no grupo de risco para desenvolver deficiência da vitamina D. De acordo com a literatura médica, quem tem valores de calcifediol no sangue abaixo de 20 ng/mL atende a esse critério¹.

Já pessoas com níveis séricos entre 20 e 30 ng/mL precisam de uma análise individualizada, feita por um profissional de saúde¹.

Nessa avaliação, o médico o médico reúne informações importantes sobre o estado de saúde do paciente, como:

• fatores de risco que ele possua²⁴;
• hábitos alimentares²⁴;
• uso de medicamentos²⁴;
• presença de comorbidades²⁴;
• frequência de exposição ao sol²⁴.

A partir desses dados sobre o paciente, o médico pode traçar um protocolo adequado que evite as causas da deficiência ou insuficiência de vitamina D no futuro.

Além da suplementação, outros hábitos, como atividade física regular ao ar livre, banhos de sol periódicos com os devidos cuidados e dieta rica em alimentos que contenham vitamina D são essenciais na rotina²⁴.

Addera Max possui o calcifediol, a opção mais segura e eficiente para a prática clínica diária, pela facilidade de absorção, potência e maior possibilidade do controle sérico¹⁸.

Situações que apresentam risco para deficiência de vitamina D

Osteomalacia

Osteoporose (inclusive com o uso de medicamentos que atuam na remodelação óssea)

Idosos com história de quedas

Idosos com história de fraturas não traumáticas

Mulheres grávidas e lactantes

Crianças e adultos obesos

Pessoas com exposição solar insuficiente

Síndromes de má absorção (congênitas ou adquiridas) e cirurgia bariátrica

Insuficiência renal crônica

Insuficiência hepática

Fibrose cística

Hiperparatireoidismo

Pessoas que tomam medicamentos que interferem no metabolismo da vitamina D (medicamentos anticonvulsivantes, glicocorticoides, medicamentos para o tratamento da síndrome de imunodeficiência adquirida, antifúngicos, colestiramina)

Doenças granulomatosas e alguns linfomas

Tabela adaptada de: Cesareo R, et al. Nutrients. 2019;11(5):1016¹.

Quais são os tipos de Addera Max?

A nova linha Addera Max possui duas apresentações: Addera Max, fórmula a base de vitamina D (10 mcg de calcifediol), e Addera Max Imunidade com 500 mg vitamina C, 60 mcg selênio e 15 mg zinco. Os dois tipos de suplemento alimentar são vendidos em embalagem com 30 comprimidos.

Conhecendo mais de Addera Max imunidade

Addera Max Imunidade é o segundo produto da linha, cuja composição tem o acréscimo de vitamina C, selênio e zinco. Além dos benefícios citados acima proporcionados pela vitamina D, essa fórmula prioriza o bom desempenho do sistema imune.

O sistema imunológico é o responsável por fazer nossos mecanismos de defesa e resposta funcionarem, mantendo proteção do organismo ativa.

A vitamina C, o selênio e o zinco são nutrientes que atuam como antioxidantes, protegendo as células e apoiando o seu crescimento, além de auxiliar a atividade das células imunológicas e contribuir com a produção de anticorpos.

Com a imunidade em dia, é menor a incidência de problemas, como:

• infecções frequentes, como gripes e resfriados;
• cansaço excessivo;
• febre e calafrio;
• diarreia, náuseas e vômitos.

Quando esses sintomas são frequentes, investigar a causa e verificar os níveis de vitamina D e de outras vitaminas e sais minerais é importante para que a suplementação seja feita corretamente e pelo tempo necessário. 

Perguntas frequentes sobre Addera Max

Agora que você conhece mais da nova linha de Addera Max e todos os benefícios e funções do calcifediol, respondemos algumas perguntas frequentes sobre nossa linha de suplementos.

Pode tomar Addera Max todos os dias?

Sim, o recomendado é tomar Addera Max uma vez por dia e todos os dias, durante o período recomendado pelo profissional de saúde. O ideal é ingerir o comprimido após a refeição com a ajuda de um pouco de água.

Quem pode tomar Addera Max?

As pessoas que podem tomar Addera Max são aquelas que possuem risco de deficiência de vitamina D, como mulheres grávidas e lactantes, idosos com histórico de quedas e fraturas não traumáticas, síndromes de má absorção (congênitas ou adquiridas), crianças a partir de 11 anos, adultos obesos, pessoas que tem baixa exposição solar, entre outros.

Para que é indicado Addera Max?

Pessoas que tomam medicamentos que interferem no metabolismo da vitamina D (medicamentos anticonvulsivantes, glicocorticoides, medicamentos para o tratamento da síndrome de imunodeficiência adquirida, antifúngicos, colestiramina) são outro grupo de pessoas para o qual Addera Max é indicado.

Como adequar a dose do calcifediol?

Para adequar a dose de calcifediol no tratamento de deficiência ou insuficiência de vitamina D, o recomendado é equiparar as doses com base na indicação de colecalciferol recomendada²⁶.

Por exemplo, uma dose de 10 ug de calcifediol equivale a 400 UI de colecalciferol.

A posologia indicada é de um comprimido ao dia, ingerido com água e, de preferência, após a refeição. 

Addera Max: tecnologia a favor da saúde

Addera Max é uma indicação segura para pessoas que necessitam de regularização rápida dos níveis séricos de vitamina D, principalmente os indivíduos com deficiência do nutriente ou que estão no grupo de risco.

Desenvolvida por Addera, vitamina D número 1 do Brasil²⁷ e a mais recomendada pelos médicos no país²⁸, a linha Max conta com o calcifediol, uma molécula inovadora, mais solúvel, com maior biodisponibilidade para ser absorvida, o que permite mais controle e previsibilidade na suplementação.

Por isso, ele não sobrecarrega o fígado, uma vez que entra no organismo em uma fase avançada do ciclo do nutriente. Sendo assim, o calcifediol é eficaz para aumentar os níveis de vitamina D até três vezes mais rápido.

Tem dificuldade em manter a vitamina D em dia ou precisa subir seus níveis em menos tempo? Addera Max é um suplemento alimentar que traz o que existe de mais tecnológico para o seu cuidado diário.

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