18/10/2022

Não! Quer dizer, sim, mas também não. Ficou confuso, a gente sabe, mas esse assunto é mais complexo do que você possa imaginar.

Você já deve estar cansado de ouvir falar que a pele humana produz a vitamina D por meio dos raios de sol, não é mesmo? Então, por consequência, o sol do meio-dia, que é o horário de maior potência solar, seria o melhor horário para produzir suas doses diárias de vitamina D.

Por outro lado, você também já deve ter ouvido algum dermatologista dizer que o sol pode ser um grande vilão para a pele humana, causando envelhecimento, queimaduras solares e até cânceres. Então, como incentivar a produção de vitamina D, mas manter os cuidados com a pele ao mesmo tempo?

Sim, são muitas questões e é por isso que criamos este artigo. Ao longo deste texto, você vai entender como o sol pode ser um aliado e, ao mesmo tempo, um vilão para a sua saúde.

Para isso, vamos abordar temas muito pertinentes para a compreensão total deste assunto, tais como:

  • como a vitamina D é produzida;
  • problemas de pele relacionadas à exposição solar;
  • os problemas e benefícios do sol do meio-dia para a vitamina D;
  • qual o melhor sol para tomar vitamina D.

Gostou dos temas? Quer resolver o quebra cabeça entre o sol do meio-dia e a vitamina D com a gente? Então, continue conosco e faça uma boa leitura!

Vitamina D: o pré-hormônio? produzido na pele

Antes de responder à pergunta “quanto tempo devo me expor ao sol por dia”, você precisa entender que a pele não “rouba” a vitamina D do sol. Este processo é feito com a parceria dos raios solares e o maior órgão do corpo.

Confira esse gráfico que mostra o processo da vitamina D no organismo humano:

Fonte: Vitamina D: ações extraósseas e uso racional1

Como você pôde ver na imagem, a pele possui o 7-dehidrocolesterol, substância derivada do colesterol que passa por uma reação de transformação por meio do contato com os raios solares ultravioletas B, tornando-se a pré-vitamina D1.

Embora o calcitriol, a forma mais ativa do nutriente presente no corpo, seja metabolizado apenas nos rins, tudo começa por meio da exposição solar6.

Exposição solar: líder na fabricação de vitamina D

Hoje em dia, especialistas já sabem que “tomar um banho de sol” todos os dias é a principal fonte de vitamina D que uma pessoa pode ter. Em segundo lugar, encontra-se um restrito grupo de alimentos que possuem, naturalmente, este componente.

Para se ter uma noção, estudos mostram que 80% de toda vitamina D produzida pelo corpo humano é proveniente da radiação solar. Os outros 20% ficam ao encargo de alimentos de origem animal, como peixes com maior teor de gordura e cogumelos2.

Confira, abaixo, alguns alimentos fonte de vitamina D:

Fonte: Adaptado de Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia3

Essa discrepância acontece porque o ser humano precisa consumir uma grande quantidade destes alimentos para suprir as necessidades diárias do hormônio. Então, uma pessoa não conseguiria receber os níveis de vitamina D por meio da alimentação sem causar alguns problemas de saúde por conta de uma dieta desregulada.

Problemas de pele e a exposição solar

Agora que você já entendeu o papel fundamental dos raios solares na produção da vitamina D, precisamos falar sobre um assunto mais sério: os problemas de pele que podem ser ocasionados pelo excesso de sol.

Se você já foi à praia, você sabe que o protetor solar é um item indispensável para todos os banhistas. Entretanto, a vermelhidão da pele é apenas um dos problemas causados pelos longos períodos de exposição ao sol.

Muitos deles estão ligados à parte estética, mas existem condições que podem causar problemas de saúde graves, como câncer. Confira algumas delas4:

  • fotoenvelhecimento. É comum que pessoas que ficam muito expostas ao sol desenvolvam esta condição, que se dá pela elastose solar. Seus sintomas são pele enrugada e com uma coloração amarelada;
  • sardas e melasmas. A exposição solar também pode facilitar o surgimento de manchas na pele;
  • erupção solar polimorfa. Essa é a condição mais comum em casos de longos banhos do sol, presentes em uma grande porcentagem da população. Ela se dá pelo surgimento de “bolinhas”, como se fosse resultado de uma alergia;
  • câncer de pele. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), são mais de 185 mil novos casos desta condição por ano no Brasil, registrando cerca de 33% de todo diagnóstico de câncer. Ele pode ser impulsionado por conta da exposição ao sol.

A maioria destes problemas pode ser resolvido com a aplicação de um produto que evita a absorção dos raios ultravioletas na pele: o protetor solar.                                            

Protetor solar: aliado da pele

Você já deve ter besuntado a sua pele com o protetor solar em praias e piscinas, não é mesmo? Entretanto, esta prática deve virar um hábito, sendo que esse produto evita a penetração dos raios do sol na pele.

Entidades dermatológicas recomendam a passagem de protetor 30 minutos antes de se expor ao sol. Além disso, uma camada de reforço deve ser aplicada a cada duas horas5. E lembre-se: para quem gosta de cuidar da pele do rosto, não se esqueça de usar o produto também dentro de casa, já que a luz elétrica também pode prejudicar a cútis.

Sol do meio-dia para vitamina D: vilão ou mocinho?

Como já vimos anteriormente, a vitamina D é produzida pelo contato dos raios UV-B e a pele. De acordo com pesquisas, os horários com maior emissão dos raios ultravioletas B estão entre às 10 horas e às 16 horas5.

Então, respondendo à pergunta se “o sol do meio-dia faz bem”, sim, ele pode ser ótimo para a produção da vitamina D. Mas, nem tudo são flores.

Hoje, sabe-se que os problemas de pele, principalmente o câncer, são impulsionados pelos raios UV-B. Por isso, deve-se encontrar um meio termo que resolva a produção de vitamina D e, ao mesmo tempo, não agrida a cútis humana.

Qual o melhor sol para vitamina D?

Então, para evitar a superexposição aos raios solares, médicos recomendam que os banhos de sol sejam feitos até às 10 horas e depois das 16 horas, não ultrapassando os 15 minutos.

Além disso, não podemos nos esquecer que este banho deve ser feito sem a aplicação de protetor solar, já que o produto evita a penetração dos raios UV-B.

Se você não é uma pessoa que toma muito sol, nem para suprir minimamente os níveis de vitamina D, você pode contar com a suplementação do nutriente.

Se este é o seu caso, a Addera é a vitamina D número 1 do Brasil7 e a mais recomendada pelos médicos no País8.

Em nosso mix de produtos da linha Addera D3, você encontra desde comprimidos de 1.000UI até 2.000UI, que podem fornecer os níveis de vitamina D recomendados para o seu dia a dia. Confira!